E se findou sem se saber
Estando tão alto e não caiu
Onipotente, e em mim não há poder
Deus estava morto e ninguém viu
Quem mandou, e iludiu
Te fez de tolo prometer
Deus estava morto e ninguém viu
Mesmo assim mandou fazer
Com a cruz e a espada fez correr
Deus estava morto e ninguém viu
Sonhando com o paraíso que iria ter
Guilhotinou, enforcou, queimou e explodiu
Deus estava morto e ninguém viu
E ainda sim o fez crescer
Templos ocos, barrocos, construiu
Em nome do ter, do ser e do enriquecer.
sábado, 14 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Eu também vou.
Oxi, não perca a linha
Eu ja venho trazendo a agulha
E essa poeira ai nos ombros?
Não perca tempo, sacuda!
O fim da estrada não é aqui
Nem a viagem acaba agora
Continue andando
Não é nesse nó que acaba a corda
Não tenha medo do sol
Ele não via te queimar os olhos
Nenhuma ladrão vai tentar nos roubar
Tenho bastante armas pra proteger o que é nosso
O tempo ta queto agora
Mas garanto chover mais tarde
Num corra não, você ta com medo d'duga?!
Seja homem seu covarde
O tempo de paz nos aguarda
Ali por traz daquelas serras
Quem souber o caminho vai
Quem não sabe fica e espera
Mas eu tenho coragem de arriscar
Vou meter a cara nessas estradas
Roda essa roleta pra ver o que vai dar
Pro lado que ela apontar, eu trilho minha jornada
E foi por esse sertão vei
Que eu vi passar minha vida
Ouvindo historias contadas
Sobre um terra bendita
Que tudo que era bom dava
Mas era muito escondida
E foi um tal de Ojuara
Que disse que ia pra la
E se ele foi eu também vou
E pra ninguem duvidar
Quando chegar la eu mando
Um carta pra provar!
Ciço .Poeta, 09-11-2009, 14:10.
Eu ja venho trazendo a agulha
E essa poeira ai nos ombros?
Não perca tempo, sacuda!
O fim da estrada não é aqui
Nem a viagem acaba agora
Continue andando
Não é nesse nó que acaba a corda
Não tenha medo do sol
Ele não via te queimar os olhos
Nenhuma ladrão vai tentar nos roubar
Tenho bastante armas pra proteger o que é nosso
O tempo ta queto agora
Mas garanto chover mais tarde
Num corra não, você ta com medo d'duga?!
Seja homem seu covarde
O tempo de paz nos aguarda
Ali por traz daquelas serras
Quem souber o caminho vai
Quem não sabe fica e espera
Mas eu tenho coragem de arriscar
Vou meter a cara nessas estradas
Roda essa roleta pra ver o que vai dar
Pro lado que ela apontar, eu trilho minha jornada
E foi por esse sertão vei
Que eu vi passar minha vida
Ouvindo historias contadas
Sobre um terra bendita
Que tudo que era bom dava
Mas era muito escondida
E foi um tal de Ojuara
Que disse que ia pra la
E se ele foi eu também vou
E pra ninguem duvidar
Quando chegar la eu mando
Um carta pra provar!
Ciço .Poeta, 09-11-2009, 14:10.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Quem sou eu II?
Eu sou o próprio mal
E o caos habita em mim
Sou a destruição total
Sou o inicio do fim
Alto teor de perversão
Tudo que existe de ruim
No pedido ajuda, o não
Sou a vontade de mentir
Sou a dor alucinante
A cor do sangue a jorrar
O guia da bala perdida
O pesadelo que não quer acordar
Sou a duvida que lhe tira o sono
Sou a injustiça
Sou o trauma e a rejeição
O pensamento suicida
Sou a pedra no meio do caminho
Sou o engarrafamento
Sou a fome, a miséria e o vicio
Sou o sofrimento
Sou o medo, sou a raiva
A vontade de matar
Sou o caçador
Sou o azar
Meu nome não se fala
Meu nome não se escreve
Meu nome é muito conhecido
Quem conhece não esquece
Ciço . Poeta, 2 de novembro de 2009, 17:32
E o caos habita em mim
Sou a destruição total
Sou o inicio do fim
Alto teor de perversão
Tudo que existe de ruim
No pedido ajuda, o não
Sou a vontade de mentir
Sou a dor alucinante
A cor do sangue a jorrar
O guia da bala perdida
O pesadelo que não quer acordar
Sou a duvida que lhe tira o sono
Sou a injustiça
Sou o trauma e a rejeição
O pensamento suicida
Sou a pedra no meio do caminho
Sou o engarrafamento
Sou a fome, a miséria e o vicio
Sou o sofrimento
Sou o medo, sou a raiva
A vontade de matar
Sou o caçador
Sou o azar
Meu nome não se fala
Meu nome não se escreve
Meu nome é muito conhecido
Quem conhece não esquece
Ciço . Poeta, 2 de novembro de 2009, 17:32
domingo, 1 de novembro de 2009
Se
Me sinto perdido
Pois não sei aonde vou
Me faltam motivos
Para crer no amor
Me sinto estranho
Pois não sei quem eu sou
E se me falta um sorriso
É porque bem não estou
E se faltavam motivos
Agora inundou
Se sua vontade era agua
Então me afogou
Se me sinto sozinho
É porque eu estou
Esperando o que foi
E que não mais voltou
Mas não custa esperar
E se um dia ela chega
Invade meu peito e espalha
Me enche de alegria e certeza
Dizendo que vai mudar
Que há de ser como eu queira
Que há de ser paciente
E entenda minha tristeza
Dizendo que vai me encontrar
E vai me lembrar de quem sou
E motivos vai me mostrar
Pra confiar no amor
Só espero não acordar
Quando isso acontecer
Pois sonhos como esses
Não são comuns de se ter.
Ciço .Poeta, 01 de novembro de 2009, 04:23 am
Pois não sei aonde vou
Me faltam motivos
Para crer no amor
Me sinto estranho
Pois não sei quem eu sou
E se me falta um sorriso
É porque bem não estou
E se faltavam motivos
Agora inundou
Se sua vontade era agua
Então me afogou
Se me sinto sozinho
É porque eu estou
Esperando o que foi
E que não mais voltou
Mas não custa esperar
E se um dia ela chega
Invade meu peito e espalha
Me enche de alegria e certeza
Dizendo que vai mudar
Que há de ser como eu queira
Que há de ser paciente
E entenda minha tristeza
Dizendo que vai me encontrar
E vai me lembrar de quem sou
E motivos vai me mostrar
Pra confiar no amor
Só espero não acordar
Quando isso acontecer
Pois sonhos como esses
Não são comuns de se ter.
Ciço .Poeta, 01 de novembro de 2009, 04:23 am
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