Eu sou o próprio mal
E o caos habita em mim
Sou a destruição total
Sou o inicio do fim
Alto teor de perversão
Tudo que existe de ruim
No pedido ajuda, o não
Sou a vontade de mentir
Sou a dor alucinante
A cor do sangue a jorrar
O guia da bala perdida
O pesadelo que não quer acordar
Sou a duvida que lhe tira o sono
Sou a injustiça
Sou o trauma e a rejeição
O pensamento suicida
Sou a pedra no meio do caminho
Sou o engarrafamento
Sou a fome, a miséria e o vicio
Sou o sofrimento
Sou o medo, sou a raiva
A vontade de matar
Sou o caçador
Sou o azar
Meu nome não se fala
Meu nome não se escreve
Meu nome é muito conhecido
Quem conhece não esquece
Ciço . Poeta, 2 de novembro de 2009, 17:32
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