terça-feira, 11 de março de 2014

Soneto de sofrimento.


Eis-me aqui parado agora
Chorando e sem ter perdão
Solitário entre os destroços
Do meu próprio coração

Que em cada palpitada
Chama o teu nome, em vão
Tum: Meu bem! Tum: Meu bem!
Mas meu bem não ouve não!

Arranca essa dor de mim
Vade retro sentimento!
Que não quero sofrer mais

Dessa dor que não tem fim
Tanta emoção ruim
Dai-me um tempo, dai-me paz!

Ciço .Poeta - 11-03-2014 22:51